sexta-feira, 27 de julho de 2007
quinta-feira, 12 de julho de 2007
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terça-feira, 10 de julho de 2007
De todas as bebidas mais consumidas no mundo, a terceira mais consumida é a cerveja. À frente da "loira", como é carinhosamente chamada no Brasil, estão somente o café e o leite.
A mais longínqua notícia que se tem da cerveja vem de 2600 a 2350 a.C. Desta época, arqueólogos encontraram indícios, escritos em uma placa de barro com o Hino a Ninkasi, a deusa da cerveja, de que os sumérios já produziam a bebida. Já na Babilônia dá-se conta da existência de diferentes tipos de cerveja, originadas de diversas combinações de plantas e aromas e o uso em diversas quantidades de mel. O Código de Hammurabi, rei da Babilônia entre os anos de 1792 e 1750 antes de cristo, incluía várias leis de comercialização, fabricação e consumo da cerveja, relacionando direitos e deveres dos clientes das tabernas.
Mais recentemente, no antigo Egito, a cerveja, segundo Athenaeus, teria sido inventada para ajudar a quem não tinha como pagar o vinho. Hieróglifos e obras artísticas testemunham sobre o gosto deste povo pelo henket ou zythum, preferida por todas as camadas sociais. Até um dos faraós, Ramsés III (1184-1153 a.C.), passou a ser conhecido como "faraó-cervejeiro" após doar às sacerdotes do Templo de Amón 466.308 ânforas ou aproximadamente 1.000.000 de litros de cerveja provenientes de suas cervejeiras.
Cerveja em um bar de Bruxelas
Praticamente qualquer açúcar ou alimento que contenha amido pode, naturalmente, sofrer fermentação. Assim, bebidas semelhantes à cerveja foram inventadas de forma independente em diversas sociedades em redor do mundo. Na Mesopotâmia, a mais antiga evidência referente à cerveja está numa tabuinha sumeriana com cerca de 6000 anos de idade, na qual se vêem pessoas tomando uma bebida através de juncos de uma tigela comunitária. A cerveja também é mencionada na Epopeia de Gilgamesh. Um poema sumeriano de 3900 anos, homenageando a deusa dos cervejeiros, Ninkasi, contém a mais antiga receita que sobreviveu, descrevendo a produção de cerveja de cevada utilizando pão.
A cerveja tornou-se vital para todas as civilizações produtoras de cereais da antiguidade clássica, especialmente no Egipto e na Mesopotâmia. O Código Babilônico de Hamurabi dispunha que os taverneiros que diluíssem ou sobretaxassem a cerveja deveriam ser supliciados.
A cerveja teve alguma importância na vida dos primeiros romanos, mas durante a República Romana, o vinho destronou a cerveja como a bebida alcoólica preferida, passando esta a ser considerada uma bebida própria de bárbaros. Tácito, em seus dias, escreveu depreciativamente acerca da cerveja preparada pelos povos germânicos.
No idioma eslavo, a cerveja é chamada "pivo", do verbo "piti" - beber. Por isso, "pivo" pode ser traduzido como "a bebida", o que demonstra a importância que lhe é concedida.
O "Kalevala", coligido na forma escrita no século XIX, mas baseado em tradições orais seculares, contém mais linhas sobre a origem da fabricação de cerveja do que sobre a origem do homem.
A maior parte das cervejas, até tempos relativamente recentes, eram do tipo que agora chamamos de ales. As lagers foram descobertas por acidente no século XVI, quando a cerveja era estocada em frias cavernas por longos períodos; desde então elas ultrapassaram largamente as cervejas tipo ale em volume (veja abaixo a distinção). O uso de lúpulo para dar o gosto amargo e preservar é uma invenção medieval. O lúpulo é cultivado na França desde o século IX. O mais antigo escrito remanescente a registrar o uso do lúpulo na cerveja data de 1067 pela Abadessa Hildegarda de Bingen: "Se alguém pretender fazer cerveja da aveia, deve prepará-la com lúpulo." No século XV, na Inglaterra, a fermentação sem lúpulo podia dar origem a uma bebida tipo ale - o uso do lúpulo torná-la-ia uma cerveja. A cerveja com lúpulo era importada para a Inglaterra (a partir dos Países Baixos) desde cerca de 1400, em Winchester. O lúpulo passou a ser cultivado na ilha a partir de 1428. A Companhia dos Fabricantes de Cerveja de Londres foi tão longe que especificou "nenhum lúpulo, ervas, ou outra coisa semelhante será colocada dentro de nenhuma ale ou bebida alcoólica enquanto a ale estiver sendo feita - mas somente um licor (água), malte e uma levedura". Contudo, por volta do século XVI, "ale" veio a referir-se a qualquer cerveja forte, e todas as ales e cervejas continham lúpulo.
segunda-feira, 9 de julho de 2007
sexta-feira, 6 de julho de 2007
O Babyshambles lançou um álbum em 2005 "Down in Albion" que não recebeu boas criticas apesar da boa vendagem, e o disco conta inclusive com uma participação de Moss nos vocais de La Belle et La Bete, e teve a produção do ex-Clash Mick Jones. Antes do lançamento Doherty fez várias sessões com as músicas nas rádios, e essas sim, foram aclamadas. Uma delas "Fuck Forever", além de gerar bastante comentários pelo nome, foi considerada um dos maiores hinos da década e os fãs a cantavam em coro na entrada dos shows.A formação da banda variou muito já tendo Gemma Clarke na bateria, que segundo boatos saiu a pedido de Kate Moss; Patrick Walden guitarrista e co-autor de várias músicas como Fuck Forever, que saiu em dezembro de 2005: Ben Bailey, do Thee Unstrung, que apesar de nunca ter sido considerado integrante subistituiu Patrick em alguns shows: Scarborough Steve e os irmãos Jamie e Peter Perrett Junior. E hoje conta com Adam Finek, Drenw McConnell, Mick Whitnall
O seu trabalho é reconhecido pela revista americana Rolling Stone, que lhe concedeu o 18º lugar da lista dos "100 Melhores Guitarristas de Sempre".
John tinha-se tornado amigo de D. H. Peligro (baterista dos Dead Kennedys) em 1988, e eram comum praticarem em conjunto. Um dia, Peligro convida Flea para ir tocar com eles e a química entre os dois futuros companheiros surgiu de forma imediata. Flea ficou impressionado com o talento de John e uma vez que a banda estava a procura de um novo guitarrista, chamou Anthony para ver John tocar. A decisão foi unânime: John era o novo guitarrista dos Peppers. John estava quase a assinar contrato com os Thelonious Monster, com quem tinha estado a tocar nas última duas semanas, mas acabou por ser contratado logo por Flea e Anthony . Chad Smith, baterista, juntar-se-ia à banda pouco antes de começarem a trabalhar no álbum seguinte.
Ainda antes de se juntar à banda, John inscreveu-se para fazer uma audição para integrar a banda de Frank Zappa e não se sabe ao certo por que razão ele não chegou a fazê-la, mas é provável que tenha sido porque Zappa fizera uma proibição aos músicos que o acompanhavam de consumir drogas ilegais. John assume mais tarde, em entrevista, que tinha decidido ser uma estrela de rock, que queria experimentar drogas e conhecer raparigas."I realized that I wanted to be a rock star, do drugs and get girls, and that I wouldn't be able to do that if I was in Zappa's band."[2]
Em 1989, grava junto com os Red Hot Chili Peppers o álbum Mother's Milk produzido por Michael Beinhorn. O álbum manteve o estilo funk dos anteriores e o estilo de tocar de John era altamente influenciado por Hillel. Mothers Milk, trouxe à banda, porém, o primeiro êxito mainstream com o cover de Stevie Wonder's "Higher Ground".
No ano de 1991 grava o álbum Blood Sugar Sex Magik, produzido por Rick Rubin. As gravações deram-se numa suposta mansão assombrada em Beverly Hills, cheia de história uma vez que já tinha sido habitada por Houdini; uma vez que tinha sido o local onde os Beatles experimentaram LSD pela primeira vez e onde Jimi Hendrix também tinha dado loucas festas. Durante as gravações foi gravado um documentário, intitulado "Funky Monks", que partilha toda a experiência de criação de Blood Sugar Sex Magik. O álbum foi um enorme sucesso, sendo considerado pela crítica uma obra-prima (é o 72º colocado na lista dos 100 maiores álbuns de todos os tempos pela Q Magazine, e o 310º lugar na Lista dos 500 Melhores álbuns da história . Faziam parte deste álbum sucessos como "Give It Away" e a balada "Under The Bridge", entre outras.
Ao finalizar as gravações do Blood Sugar Sex Magik, John começa a usar drogas inconseqüentemente, e apresenta sinais de que começava a sofrer de depressão. Apresentou sérias dificuldades em lidar com a fama que o sucesso esmagador que álbum trouxe a banda, começando a sabotar as perfomances dos Chilis, tocando as músicas de forma diferente e imprevisivel para os outros membros ( ficou celébre uma interpretação de "Under the Bridge" no programa Saturday Night Live, onde tocou e cantou de forma descontrolada perante a supresa do resto da banda). Levou também a sua namorada, Toni, em digressão, quebrando assim uma antiga regra imposta pelos quatros: nada de mulheres ou namoradas nas disgressões. Isso causaria muitos problemas de relacionamento com o resto da banda, e em especial com Anthony Kiedis, com quem passa a ter um relacionamento muito instável. Em Maio de 1992 decide subitamente deixar os Red Hot Chili Peppers, antes de um concerto no Japão. Quando lhe perguntaram que desculpa dariam ao público e aos jornalistas John diz : "Digam-lhes que enlouqueci".
Desde 92, antes mesmo de sua saída da banda, John inicia uma carreira a solo, compondo e gravando músicas arbitrariamente, como um Free-lancer. No ano de 1994 é lançado o álbum Niandra Lades and Usually Just a T-Shirt, com canções gravadas, compostas e executadas em todos os outros dois anos anteriores, um álbum de padrões "lo-fi" (baixa qualidade na gravação), onde se percebe que as músicas foram gravadas sem preocupações de estética musical, nem clareza de timbres e menos proporções de segmentos melódicos tradicionais. Em 1997, John, já afundado pela depressão, pelas drogas, que trouxe-lhe trouxe inúmeras seqüelas físicas, pela quantidade de tempo improdutivo financeiramente (o qual passou estudando pintura e autores consagrados, como Da Vinci), e pela quantidade de tempo que passou sem praticar seu instrumento, lança outro álbum, Smile from the Streets you Hold, que foi concebido, inicialmente com a única intenção de ganhar dinheiro para poder usar drogas, como foi afirmado por ele mesmo. Álbum este que é controverso por todo os seus seguidores, e nos dias de hoje um de seus favoritos.
Após ter saído de clínicas de reabilitação, por várias vezes, com várias recaídas, John decide se internar em um hospital o qual passa internado por mais de um mês, uma vez que estava fraco, debilitado, com com várias deformações coporais, e com a perda dos dentes, resultados de uma dosagem excessiva de drogas, principalmente a heroína, em 1998, John inicia por um processo de reformulação física e mental, onde passa por diversas cirurgias plásticas de reconstrução de seu rosto, livra-se da dependência das drogas (que por mais um ano no máximo teriam o matado, segundo ele) e Anthony, que após saber por Flea do estado do amigo, resolve lhe comprar uma guitarra. (Frusciante havia vendido todas as que possuia para poder ter dinheiro para comprar drogas) e intervir , insistindo para que ele voltasse a tocar com a banda, uma vez que o RHCP nunca mais conseguiu atingir o mesmo status que tinha até antes dele sair. John aceita a proposta, e aos poucos vai reaprendendo como tocar guitarra, sua inclusão nos ensaios da banda vai acontecendo de maneira bem progressiva e ao mesmo tempo bem prodiginosa.
Em 1999, lança-se o álbum "Californication" que marca a volta de Frusciante para o Red Hot Chili Peppers. O álbum abre mão da virtuosidade técnica característica da banda, para apoiar-se no "feeling" incrivelmente inesgotável e renovador de cada um de seus integrantes. O álbum foi um sucesso esmagador de vendas, fama e execução, atingindo as massas em escala mundial. Durante os anos seguintes John faz turnês com a banda e então concentra-se em álbuns solos (ver discografia solo, abaixo). Em 2002 é lançado o álbum By The Way, bem aclamado pela critica, e nem tão bem visto pelos apreciadores em geral, por ter uma estética sonora totalmente glamurosa e altamente produzida, se distanciando ao ponto máximo do som "freaky" característico da banda no início de carreira.
Em 2004 mantem em hiato uma banda paralela de nome Ataxia juntamente com Joe Lally (membro da banda Fugazi) e Josh Klinghoffer (membro da Bicycle Thief). Após o primeiro disco chamado "automatic writing", no mês de maiode 2007 lançam o esperado "automatic writing II"
1994 - Niandra LaDes and Usually Just A T-Shirt
1997 - Smile From The Streets You Hold
2001 - To Record Only Water for Ten Days
2001 - Internet Álbum Release
2001 - The Brown Bunny (Trilha sonora)
2004 - Shadows Collide With People
2004 - The Will To Death
2004 - The DC EP
2004 - Inside Of Emptiness
2004 - A Sphere In the Heart of Silence
2005 - Curtains
1989 - Mother's Milk
1991 - Blood Sugar Sex Magik
1999 - Californication
2002 - By The Way
2006 - Stadium Arcadium
Como Guitarrista do Ataxia
2004 - Automatic Writing
2007 - AWII (Automatic Writing 2)
Fender 1955 Stratocaster, Sunbrust
Fender 1962 Stratocaster, Sunburst
Fender 1962 Jaguar, Red Fiesta
Fender 1965 Telecaster, Sunburst
Fender 1992 Stratocaster, YURI edition
Gretsch 1955 White Falcon
Fender 1962 Stratocaster, White
Gibson Les Paul
quinta-feira, 5 de julho de 2007
The Libertines é uma banda inglesa
Curiosamente, os libertinos conseguiram o seu merecido reconhecimento com uma ajuda do outro lado do oceano: os Strokes. Ninguém queria saber daquela coisa suja, cheia de gás, imposta pelos ingleses, mas o "novo rock" dos The Strokes (que no ano seguinte tornava-se passado) chegava aos ouvidos de todo o mundo, firmando no cenário rocker mundial uma leva de novas bandas, como o The Hives na Suécia e The Vines na Austrália.
Mas apesar das semelhanças com essas bandas, muita gente é radicalmente contra esse tipo de comparação, elevando o The Libertines ao status de “novo The Clash” – o que por sua vez desperta a ira de muitos outros radicais de plantão. Diferentemente dos seus similares, o Libertines tinha um pouco de Blues sessentista no seu som, dando um ar mais sombrio.
Deixando os rótulos de lado, o fato é que “Up The Bracket”, o ‘debut’, chegou às lojas, em 2003, cercado de polêmicas. Isso porque o guitarrista e vocalista Pete Doherty é um encrenqueiro de primeira e vive sendo notícia por suas internações e fugas em clínicas de reabilitação, além de notas mais bizarras como o assalto que realizou na casa de seu próprio companheiro de banda, Carl Barat.
A formação se completa ainda com o baterista Gary Powell e com o baixista John Hassall, que julgam por aí apenas como figurantes, escondendo o trabalho fundamental que os mesmos exercem na banda.
No ano seguinte vem o segundo trabalho, auto-intitulado. “The Libertines”, assim como o disco de estréia, foi produzido por Mick Jones, ex-guitarrista do The Clash, sendo que o engenheiro de som foi Bill Price, que já gravou clássicos como “London Calling”, do próprio The Clash e “Appetite for Destruction”, dos Guns n’ Roses.
As letras da banda falam basicamente de drogas, amores e da conturbada relação entre Barât e Doherty, que, sem a menor cerimônia, discutem seus problemas nas próprias músicas do grupo. Mas como as brigas ficaram cada vez mais constantes, Pete Doherty anunciou sua saída do grupo em Maio de 2004.
Mesmo assim, a dupla vive se encontrando e se separando, sem que ninguém saiba ao certo como eles irão se apresentar em algum show, por exemplo. Para não correr riscos, o The Libertines chamou o reforço do guitarrista Anthony Rossomando, enquanto que Doherty excursiona com o Babyshambles
Mas é claro que por trás da aparência adolescente do som, existe toda uma jogada da indústria fonográfica. O álbum foi produzido por Mick Jones, guitarrista do The Clash, e o engenheiro de som foi Bill Price, que já gravou bandas como Guns n’ Roses, além do próprio The Clash. Daí, podemos deduzir que os erros, qualidade ruim de gravação entre outros “defeitos” são propositais e muito bem calculados.
Para quem já está acostumado com a proposta dessas bandas e gosta de reviver o passado do Rock e do Punk/Punk Rock sem ter que, necessariamente, ouvir um disco velho para isso.
stereophonics
discografia
Word Gets Around (25 de agosto de 1997)
Performance and Cocktails (8 de março de 1999)
Just Enough Education to Perform (17 de abril de 2001)
You Gotta Go There to Come Back (2 de junho de 2003)
Language. Sex. Violence. Other? (14 de março de 2005)
fora o cd ao vivo dakota
e estao pra lancar o proximo disco que a ja estara por ai pra nos curtimos mais um grande cd
quem nao ouviu recomendo ouvir essa banda pq vale muito a pena